Prezados Leitores.
Uma real possibilidade de conflito, se nos avizinha, como já a algum tempo venho alertando. E isso não se dá, por que tenhamos buscado conflito com algum país vizinho, mas por quê as atitudes e falas do atual governante brasileiro, tem deixado a desejar.
Em sua busca por "vitrine", e a sede de assim ser visto como um "primor" da democracia, lula não mede esforço para expressar todo tipo de bobagens descabidas.
Ele tem apoiado e depositado crédito, em ditadores, e terroristas, culpado vítimas, se isentado de condenar verdadeiros culpados, ou seja, mais se alinha com os errados, que com os dignos e honestos.
Não cabe a mim, perguntar o porquê, uma vez que salta a vista a real motivação, pois lula se enxerga nestes, como um reflexo diante do espelho.
Apoiou e defendeu Putin contra a Ucrânia, o Hamas contra Israel, e hoje, diante da ameaça de invasão da Guiana por parte da Venezuela, tenta se colocar neutro, se postando de solucionador e intermediador de conflitos.
Quanta hipocrisia, visto que alguém que está alinhado ao comunismo e socialismo, e amigo declarado dos ditadores da américa latina (todos condenados pelos paises ocidentais e de via capitalista), não renega seus ideais e visão tão fácil.
O posicionamento de Lula nos gera uma incógnita de qual será sua próxima atitude em relação ao conflito, já que seu laço de amizade com Maduro, nos trás o sentimento de conivencia por parte dele.
Seu governo, tem sim, demonstrado em quem se espelha, porquê, persegue adversários políticos, tenta calar a mídia e jornalismo resistente, não admitindo ser contrariado.
Fato é que muitos aliados, já se arrependeram de apoiá-lo, porquê ele mente, engana e trai.
Neste sentido o Brasil se vê em risco constante de ser repentinamente arrastado a um conflito militar internacional a qualquer momento.
2024 se aproxima, como uma tábua de salvação para os brasileiros de bem, pois podem eleger representantes alinhados com a direita, e que não estejam comungados com lula e estes bando de corruptos, espalhados na máquina administrativa.
Fiquemos atentos.
Vivemos dias de perigo eminente.
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