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quarta-feira, 9 de junho de 2010

HOMENAGEM JUSTA A UM SERVO FIEL.


A Bíblia nos ensina a dar honra a quem tem honra, e justamente por isso quero neste momento, homenagear e rogar a Deus copiosas bençãos sobre este homem de Deus.
Que muito nos ensinou, e também nos deu exemplo de como estar na presença de Deus.

Pr. Geraldo Arsênio da Costa .
Presidente da Assembléia de Deus no Correia – Rio de Janeiro – RJ. Fervoroso servo do Senhor e apaixonado pelo Reino de Deus, é um dos pastores pioneiros do Ministério de Madureira no Rio de Janeiro, foi Vice-presidente do Saudoso Pr. Carlos Malafaia na Assembléia de Deus em Campo Grande/RJ, hoje presidida pelo Pr. Daniel Malafaia. Além do seu apoio como mantenedor, tem abençoado também a META apoiando o ministério de um casal de tempo integral trabalhando como voluntário desta Instituição. Faça uma visita: Rua Olavo Gama, 25 - Correia - Guaratiba

EMPRESA CONDENADA A PAGAR R$ 30.000,00 POR ASSÉDIO MORAL

Extraído de: Espaço Vital - 07 de Junho de 2010

Quando o empregador age de forma agressiva, desrespeitosa e discriminatória com o empregado, causando-lhe humilhação e constrangimento, dor íntima e baixa estima, ferindo a sua honra e dignidade, configura-se o assédio moral.
Foi esse o motivo que levou a Manoel Bernardes Indústria e Comércio Ltda., empresa mineira do setor de indústria e comércio a ser condenada ao pagamento de R$ 30 mil por dano moral por assédio moral a um empregado que se sentiu ofendido com as agressões sofridas no trabalho.
A empresa considerou excessivo o valor da condenação imposto pelo TRT da 3ª Região (MG) e interpôs recurso ao TST , na expectativa de que fosse reduzido. A indenização foi fixada de acordo com as peculiaridades do caso concreto e em observância ao princípio da razoabilidade e da proporcionalidade ao dano sofrido, afirmou o ministro João Batista Brito Pereira, que analisou o recurso da empresa na 5ª Turma do TST.
O relator transcreveu em seu voto parte do acordo regional em que ressalta que a indenização trabalhista é devida por causa do dano, da dor interior, que se mistura e infunde na vítima a sensação de perseguição.
O advogado Washington Sérgio de Souza atua em nome da reclamante. (RR-90100-73.2007.5.03.0025 - com informações do TST e da redação do Espaço Vital).

OAB: grito do Paraná contra corrupção e por ética há de ecoar em todo o Brasil

Ophir advertiu hoje que o mandato ou cargo público não pode ser utilizado para beneficio próprio.


(Foto: Eugenio Novaes) OAB: grito do Paraná contra corrupção e por ética há de ecoar em todo o Brasil



Curitiba (PR), 08/06/2010 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, cobrou hoje (08), durante ato contra casos de corrupção envolvendo a Assembleia Legislativa no Estado, respeito por parte dos detentores de mandatos eletivos e cargos públicos aos princípios constitucionais da moralidade, da transparência e da publicidade. "Que este grito do Paraná contra a corrupção ecoe bem alto e seja ouvido em todo o Brasil, servindo de exemplo para que o país inteiro também grite por sua independência ética na política", enfatizou Ophir ao participar do ato do movimento "o Paraná que queremos", realizado na Boca Maldita, tradicional local de protesto no centro da cidade, e liderado pela Seccional da OAB no Paraná.


O presidente nacional da OAB advertiu em sua fala que o mandato ou cargo público não pode ser utilizado para beneficio próprio, nem em favor de cabos eleitorais ou familiares de seus detentores, destacando que a Constituição estabelece que o poder deve ser exercido em nome do povo. "E isto significa que todos aqueles que são detentores de mandatos ou ocupam cargos públicos devem prestar contas de seus atos. Essas pessoas apenas tem ou detém a posse dos cargos; mas a propriedade deles é da sociedade, é do eleitor. Não pode haver democracia sem que haja uma administração pública que respeite os princípios da moralidade, da transparência, da publicidade".
Além de Ophir, do ato participaram o vice-presidente do Conselho Federal da OAB, Alberto de Paula Machado, o presidente da Seccional da entidade no Paraná, José Lucio Glomb, dirigentes de diversas entidades e representantes de organizações da sociedade civil.
A seguir, os principais trechos do pronunciamento do presidente nacional da OAB na Boca Maldita, no ato "o Paraná que queremos":
"Na condição de presidente da OAB Nacional fico extremamente feliz de poder vir ao Paraná e contribuir para esta importante causa; uma causa que é não só do povo paranaense, mas de toda a sociedade brasileira. O combate à corrupção e à impunidade tornou-se uma luta de toda a sociedade brasileira. O Paraná hoje dá um exemplo para todo o Brasil de cidadania, de luta pela ética e, sobretudo, de engajamento de todas as forças da sociedade no sentido de construir uma sociedade melhor. Nós estamos vivendo momentos importantes aqui neste Estado e esses momentos terão repercussão no Brasil inteiro. O grito do Paraná contra a corrupção ecoe bem alto e seja ouvido em todo o Brasil. Que este grito sirva de exemplo para que todo o Brasil também grite por sua independência ética na política. Esta é a bandeira que a Ordem dos Advogados do Brasil em nossa gestão e que o presidente José Lucio Glomb, da OAB aqui no Paraná, muito bem representa este sentimento. Nós vemos essa situação dos desvios no Poder Legislativo do Paraná com muita preocupação, obviamente. O poder deve ser exercido em nome do povo. E isto significa o quê? Significa que todos aqueles que são detentores de mandatos ou ocupam cargos públicos devem prestar contas de seus atos. Essas pessoas apenas têm ou detém a posse dos cargos; a propriedade é da sociedade, é do eleitor. Não pode haver democracia sem que haja uma administração pública que respeite os princípios da moralidade, da transparência, da publicidade. E por que isso? Porque o dinheiro que mantem todo esse sistema é recolhido do suor e do trabalho da população, que enfrenta muitas dificuldades para pagar altas taxas tributárias neste País. Ou seja, a manutenção desse sistema custa muito caro para todos nós e, portanto, aquele que estão no exercício dos mandatos, ocupando os cargos públicos, têm o dever de prestar contas, de dar transparência total aos seus atos, e não fazer do mandato uma extensão de seus interesses pessoais; o mandato é público e não pode ser utilizado para beneficiar a si próprio, à sua família, aos cabos eleitorais ou a quem quer que seja. É por isso que a Ordem vê esse quadro no Paraná e no Brasil com muita preocupação, mas, ao mesmo tempo, com muito otimismo esse movimento. Afinal, este é um movimento por meio do qual a sociedade volta às ruas para dizer: ‘basta de corrupção, basta de impunidade, nós queremos uma sociedade melhor'. Portanto, ao lado da preocupação, há esse lado do otimismo ante a perspectiva de se respirar tempos novos, em que a pauta passe a ser ditada pela sociedade e não por alguns poucos que acham que o voto é capaz de limpar a corrupção. Por isso, a aprovação do projeto Ficha Limpa; por isso, essa proposta de uma legislação de transparência aqui no Paraná. Tudo isso demonstra que o voto legitima - mas legitima para o mandato, mas se este for exercido de uma forma equivocada, contrária à Lei e à Constituição, nada mais justo que aquele que votou poder ver essa pessoa que não exerceu com dignidade o mandato sair do poder".