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sexta-feira, 19 de março de 2010

RENOVAÇÃO DA VIGILÂNCIA

Saudações em Cristo Jesus.
Meus amigos, os sinais estão aí para quem quiser ver ou duvidar, o fim está bem próximo, e  a vinda do Senhor também.
Muitas coisas tem acontecido nos últimos dias, e que devemos prestar bastante atenção.E uma das mais ardilosas técnicas que satanás tem utilizado para nos lançar à condenação, são as mensagens sub-liminares. Elas estão sendo inseridas em textos rótulos de produtos variados, nas propagandas de televisão, nas letras das músicas e em vários outros lugares, mais atualmente nas conversas e diálogos cotidianos. satanás não tem brincado e tem profetizado e lançado maldições sobre as vidas das pessoas, e elas não tem atentado para isto.
Vou dar 2 exemplos.
 Outro dia estava conversando com uma pessoa, juntamente com minha esposa. Esta pessoa que é um nosso vizinho, trabalha com montagem de fotos para books fotográficos e a esposa dele é diretora da escola onde minha esposa estuda. Em certa parte do diálogo, Ele perguntou se ela havia visto a montagem das fotos da última formatura do ginásio, no fim do ano passado ( 2009), ela disse que não, no que respondeu a ela que na formatura dela ela veria, isso se até lá ele não houvesse morrido
Percebam como satanás trabalha. Duas coisas se percebe ao atentar para tal afirmação:
a) Que Ele está prestes a morrer subitamente;
b) Que minha esposa levaria tanto tempo para se formar, que ele já não estaria vivo para fazer o serviço.
Em qualquer das duas não vemos nada de bom, mas percebemos por trás de tudo, a mão de satanás tentando amaldiçoar a vida de ambos, ou seja, fazendo seu papel que é matar roubar e destruir .
Um outro exemplo vem do ORKUT, onde um jogo chamado colheita feliz tem induzido milhares de pessoas, inclusive muitos cristãos a pecar, através da cobiça e do roubo. Neste jogo as pessoas são ensinadas a entrar nas fazendas de seus amigos e a roubar a produção alheia, ou seja, são levadas a cobiçar os bens e a prosperidade alheia e depois materializar o mal amadurecido em seus corações, roubando aquilo que não plantaram e que é fruto da semeadura alheia.
Participei deste jogo e constatei de perto o ardil de satanás e o frisson que ele consegue causar nas pessoas.
Temos verdadeiramente que orar pedindo forças e discernimento à  Deus, para continuarmos vigilantes, não nos tornando presa fácil para o inimigo de nossas almas.
satanás não dorme, está fadado a condenação eterna, sabe que para ele não há mais saída, mas ele quer afrontar a Deus, levando consigo o maior número de pessoas que puder destruir.
Vigiem, não aceitem tudo o que lhes é oferecido ou levado até sua casa.
Que Deus os abençõe hoje e sempre.

quarta-feira, 17 de março de 2010

PAPA ESPERA QUE CARTA CURE FERIDAS DE ABUSOS SEXUAIS

Por Philip Pullella
CIDADE DO VATICANO (Reuters)
          O papa Bento 16 disse na quarta-feira, em meio aos escândalos de abusos sexuais cometidos pelo clero europeu, que sua iminente carta sobre o assunto irá "ajudar no arrependimento, na cura e na renovação".
           Falando em inglês a peregrinos e turistas na praça de São Pedro, o papa anunciou que na sexta-feira assinará a aguardada carta pastoral que trata do escândalo de pedofilia na Irlanda.
          "Como vocês sabem, nos últimos meses a Igreja na Irlanda tem sido severamente abalada como resultado da crise do abuso infantil. Como sinal da minha profunda preocupação, escrevi uma carta pastoral lidando com esta situação dolorosa", afirmou ele no dia de são Patrício, padroeiro da Irlanda.
          "Peço a todos que leiam por si próprios, com o coração aberto e num espírito de fé. Minha esperança é de que isso irá ajudar no processo de arrependimento, cura e renovação", afirmou.
           Fontes do Vaticano disseram que a carta deve ser divulgada na sexta-feira ou no sábado. Embora seja dirigida ao povo irlandês, ela deve abordar a questão da pedofilia em vários países europeus. Será o primeiro documento pontifício voltado exclusivamente para esse assunto.
           Em novembro, um relatório do governo irlandês disse que a Igreja local acobertou "obsessivamente" os casos de abuso contra crianças na diocese de Dublin entre 1975 e 2004. Há denúncias recentes também na Alemanha, Áustria e Holanda.

quarta-feira, 10 de março de 2010

O papa e o escândalo dos abusos sexuais na Igreja

       Nos últimos anos antes de sua morte, o papa João Paulo II foi alvo de uma intensa pressão internacional devido às denúncias sobre casos de abuso sexual contra crianças por parte de religiosos em várias partes do mundo, principalmente, nos Estados Unidos.        O caso mais famoso envolvia padres da Arquidiocese de Boston. Mas, mesmo com provas e, inclusive, com a confissão de culpa de alguns sacerdotes, o Vaticano adotou uma posição leve, enfurecendo as vítimas de abuso sexual.
       A sede da Igreja Católica rejeitou as normas severas contra os padres, argumentando que a Carta de Proteção à Criança e ao Jovem é confusa, ambígua e difícil de conciliar com as leis canônicas. O Vaticano disse que "maiores reflexões sobre e revisão" da norma seriam necessárias antes que ela pudesse ser aprovada. A carta cria uma comissão de funcionários do Vaticano e da Igreja católica norte-americana para executar a revisão.
       Os regulamentos que vítimas norte-americanas queriam impor determinavam que um bispo deveria remover um religioso de "qualquer função ou ministério eclesiástico" se houvesse acusação "confiável" de que ele praticara abusos sexuais contra um menor de idade. "É simplesmente trágico", disse David Clohessy, que dirige a Survivors Network of those Abused by Priests (Rede de Sobreviventes dos Abusados por Padres), uma organização de defesa das vítimas do abuso.
        Os escândalos de pedofilia que abalaram a Igreja Católica nos últimos anos ocorreram praticamente em todas as dioceses dos Estados Unidos e envolveram mais de 1,2 mil sacerdotes, que abusaram de mais de quatro mil crianças.
        Uma extensa investigação realizada pelo jornal The New York Times revela que 4.268 pessoas denunciaram publicamente ou à Justiça terem sido objeto de abusos de sacerdotes, embora vários especialistas afirmem que muitas mantiveram silêncio. A partir de registros judiciais, informes, documentos eclesiásticos e entrevistas, o Times encontrou acusações de abusos em 161 das 177 dioceses dos Estados Unidos.
Vítimas podem chegar a mil em Boston

         Sacerdotes e outros membros da arquidiocese de Boston teriam abusado sexualmente de mais de mil pessoas nas últimas seis décadas, de acordo com o procurador de Massachusetts, Tom Reilly, indicando que o escândalo é tão grande que "é quase inacreditável".
        O relatório, resultado de um jurado pesquisador que tratou de determinar se a hierarquia católica deve ser processada por ignorar as denúncias de abuso sexual, disse que a arquidiocese recebeu queixas de 789 supostas vítimas que denunciaram mais de 250 sacerdotes e empregados da Igreja. No entanto, se outras fontes forem levadas em conta, disse o procurador, é possível que tenham existido mais de mil vítimas, desde 1940 até agora.
        O cardeal Bernard Law, que renunciou como arcebispo em dezembro de 2002, "é o principal responsável pelo trágico tratamento que sofreram crianças durante o tempo em que exerceu o cargo", disse Reilly no relatório de 91 páginas. "Mas ele não é o único responsável. Com raras exceções, nenhum dos principais administradores da arquidiocese lhe aconselharam a adotar os passos necessários para pôr fim a esse sistemático abuso de crianças".
        Apesar do que Reilly considera "uma aceitação institucional dos abusos", não foram feitas queixas porque as leis de proteção à infância que se achavam vigentes durante a época em que se cometeram os abusos não o permitiam.
       A grande quantidade de denúncias de abuso sexual documentada por pesquisadores em Boston parece sem precedentes, mesmo em meio de um escândalo que afetou a igreja em quase todo estado e fez com que cerca de mil pessoas formulassem acusações a nível nacional durante o ano passado. "O abuso a crianças foi tão grande e tão prolongado que chega a ser incrível", disse Reilly na carta de apresentação anexada ao relatório. O relatório é o resultado de 16 meses de investigação sobre a forma como os líderes da Igreja lidaram com o escândalo. "Eles preferiram proteger sua imagem e a reputação de sua instituição em lugar da segurança e o bem-estar das crianças confiadas a seu cuidado. Eles atuaram com uma pervertida devoção quanto ao segredo", diz o relatório em sua conclusão. "E eles não romperam o código de silêncio mesmo quando a magnitude do ocorrido deveria ter alertado a qualquer administrador razoável e responsável sobre a necessidade de procurar ajuda".

Redação Terra

Papa reúne-se com bispos da Irlanda sobre escândalo de pedofilia

Dom, 14 Fev, 01h07
Por Philip Pullella
CIDADE DO VATICANO, 14 de fevereiro (Reuters) -
         O papa Bento 16 e bispos irlandeses vão se reunir na segunda e terça-feiras em Roma para discutir planos de ação sobre um escândalo de pedofilia que erodiu a autoridade da Igreja na devota Irlanda católica.
         As reuniões, as primeiras do tipo no Vaticano em oito anos, podem levar a mais renúncias de dignitários eclesiásticos em uma reformulação da hierarquia da Igreja na Irlanda. Quatro já renunciaram.
         O papa, 24 bispos irlandeses e importantes autoridades do Vaticano devem participar de três reuniões em resposta à revolta na Irlanda sobre o relatório da Comissão Murphy, uma acusão formal incriminatória sobre abuso de crianças por padres no país.
         O Vaticano informou que dezembro que o papa iria escrever ao povo irlandês sobre a crise, na primeira vez em que um papa redigiria um documento devotado apenas ao abuso de crianças por clérigos.
        "Estamos pedindo para o papa Bento 16 para restaurar a honra à Irlanda que foi tão prejudicada por esses escândalos", afirmou John Kelly, fundador do grupo Sobreviventes Irlandeses de Abuso Infantil.
         A Irlanda está em estado de choque desde a publicação em novembro do relatório, que afirma que a Igreja no país "obssessivamente" escondeu abusos a crianças na arquidiocese de Dublin de 1975 a 2004,e operou uma política de "não pergunte e não fale".
         O documento sustenta que todos os bispos de Dublin durante o período avaliado tiveram conhecimento de algumas queixas, mas a arquidiocese se mostrou mais preocupada em proteger a reputação de Igreja que proteger as crianças.
         Quatro bispos renunciaram de suas posições e o papa até agora aceitou apenas uma delas. O grupo de vítimas One in Four defendeu a saída de outros bispos da Irlanda que participaram do esquema de acobertamento.
         O One in Four também reclama que o Vaticano e seu enviado à Irlanda "acharam correto se esconderem atrás de protocolos diplomáticos para evitarem cooperar com a Comissão Murphy". O Vaticano afirma que a comissão "não recorreu aos canais diplomáticos apropriados".
         Grupos de vítimas afirmaram que vão buscar reparações monetárias, o que pode criar uma crise financeira para a Igreja na Irlanda.
         Nos Estados Unidos, que foram atingidos por um escândalo de pedofilia por membros da Igreja em 2002, sete dioceses pediram proteção contra falência após a onda de milhares de queixas de abuso sexual abertas contra padres.
         Na Irlanda, um padre admitiu ter abusado de mais de 100 crianças. Outro afirmou que abusou de crianças a cada duas semanas por mais de 25 anos.

Alemanha: escândalo sexual na Igreja Católica

Extraído de: TVI24 Fevereiro 09, 2010 Notícias RSS Digg
       De caso particular a choque nacional com novas denúncias
       Todos os dias são conhecidos novos desenvolvimentos, isto é, mais abusos, do escândalo sexual que está a abalar a Igreja Católica na Alemanha. O caso forçou a uma tomada de posição da Conferência Episcopal germânica. Ao mesmo tempo, eclesiásticos criticam a Igreja de Roma e a moral sexual vigente.
       Tudo começou no elitista colégio de Jesuítas Canisius-Kolleg, em Berlim. O Reitor do instituição começou por admitir que nas décadas de 1970 e 1980, vários alunos foram vítimas de abusos sexuais por parte de dois professores, agora aposentados. Mais recentemente, descobriu-se que há um terceiro professor e outros estabelecimentos de ensino ligados à Igreja envolvidos.
        A Conferência Episcopal da Alemanha admitiu, entretanto, que o número de denúncias sobre casos de abuso sexual venha a aumentar. O tabu do abuso sexual por parte de padres despertou, neste momento, uma indignação crescente; políticos e religiosos reivindicam um maior esclarecimento sexual dentro da Igreja.De acordo com um inquérito do jornal «Der Spiegel», nos últimos 15 anos, cerca de cem funcionários religiosos e funcionários leigos da Igreja Católica foram acusados de abuso sexual. A Conferência Episcopal reagiu e alertou para a necessidade de avaliar a veracidade das denúncias.
        Trinta pessoas foram já condenadas, e mais dez religiosos estão sobre investigação.
«Os Verdes» alemães exigiram da Conferência Episcopal medidas concretas para prevenir e esclarecer casos de abuso. Os ecologistas consideram que seria importante para a Igreja pensar como lidar com as vítimas. Palavras de consolo e expressões de arrependimento são insuficientes, dizem.

A sexualidade e a Igreja

        Após o início do escândalo, o teólogo alemão Hanspeter Heinz exigiu mudanças estruturais na forma como a Igreja lida com o abuso sexual por parte dos sacerdotes. Para o teólogo, a vida celibatária atrai pessoas que não reflectiram suficientemente sobre sua sexualidade ou querem esconder sua inclinação sexual.
         Heinz também fez críticas sérias ao Vaticano e a diversas autoridades eclesiásticas, condenando a forma como lidam com a homossexualidade. Em importantes documentos recentes da Igreja católica, a homossexualidade é vista como uma doença e apontada como causa de abuso sexual infantil.
         Um outro teólogo, o jesuíta Frieldhelm Mennekes, pediu que se faça a reflexão sobre o actual papel do sacerdote. Todo o padre corre o risco de «ser idealizado, até do ponto de vista erótico», e, na sua opinião, os padres encontram-se sobre uma «pressão inaceitável», para concluir que a «Igreja não merece mais confianças que outras instituições».
          Roma já declarou que «não dispõe de informações especiais sobre estes incidentes», alegando ter obtido conhecimento do assunto através da imprensa.
          Alegadas vítimas enviam filhos para o colégio
          As investigações no colégio berlinense foram abertas por iniciativa da própria direcção perante indícios sérios e sistemáticos de abusos sexuais por parte dos professores com alunos, no passado recente.
Constatou-se que ex-alunos do Colégio de Canisius-Kolleg, hoje com 40 anos, e que alegadamente foram vítimas de abusos, no passado, enviaram filhos para a instituição.

Autor: Por: Redacção /AMS
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