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domingo, 12 de setembro de 2010

O QUE CRISTO SOFREU POR POR VOCÊ, NA CRUZ DO CALVÁRIO.

Análise do sofrimento de Jesus! MUITO INTERESSANTE

Relato de um médico francês, que com a ajuda de um pastor, procurou descrever seu sofrimento. Inimaginável! 

Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo.
Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela. Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra.
O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a decisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessária uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens deve ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não.
O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes.
Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.
Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.
O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés.
Inimaginável!
Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui.
Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?”.
Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.

Dr. Barbet, médico francês

FÉ, FIDELIDADE E CARÁTER.

SÊ FIEL
Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração e prometeu, se Deus o abençoasse, que passaria a dar fielmente o dízimo.
Deus deu-lhe um emprego. Seu salário semanal era de apenas 100 dólares, sendo o dízimo de 10 dólares, no que ele se manteve fiel e Deus o fez prosperar, fazendo-o passar a ganhar 200 dólares por semana, depois 300, 400, 500, 1000 e, finalmente, já como diretor da empresa, 2.000 dólares por semana.
Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor:
- Venha ver-me, por favor.
O pastor foi à sua casa e ele lhe perguntou:
- O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?

 - Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu
, respondeu o pastor.

 - Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 10 dólares por semana. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dar tanto dinheiro assim para a igreja.
 O pastor fixou em seus olhos  e disse:
- Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 10 dólares por semana.


E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei.
Mateus 25.21

UMA QUESTÃO DE ÉTICA.

UMA PESCARIA INESQUECÍVEL 
Ele tinha onze nos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.

A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura ainda estava liberada.

O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca estava proibida até o dia seguinte.

O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada.

Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho!
- Mas, pai... reclamou o menino.
- Você pega outro depois, filho.
- Não tão grande quanto este,
choramingou a criança.

O garoto olhou em volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.

Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.

Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande.

Isso aconteceu há trinta e quatro anos, Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.

Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como aquele. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.

A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa.

A CARTA.

 UM TEXTO PARA REFLEXÃO DOS QUE SE DIZEM CRISTÃOS.

Você gosta de ser elogiado ? Normalmente o homem gosta, principalmente quendo exaltam os seus feitos, as suas obras. Mas devemos entender que os efeitos de nossos atos e obras podem ser bons ou maus. Por isso, pesso que leiam atentamente a carta abaixo e reflitam sobre a sua postura como cristão.

 CARTA DE AMOR DE SATANAZ.


Ontem eu te vi quando começava o seu dia. Acordou e nem sequer orou ao seu Deus. Ou melhor, durante todo o dia você não orou, e nem lembrou de abençoar sua comida. Você é muito ingrato para com o seu Deus, e isso em você me agrada muito. Eu também gosto da enorme fraqueza que sempre demonstra no que diz respeito ao seu crescimento espiritual, em ser um cristão.

Raramente lê a Bíblia e quando faz está cansado. Não medita no que lê, ora quase nada, além disso, muitas vezes diz palavras que não analisa. Por qualquer pretexto chega tarde ou falta ao seu culto de ensino. E o que falar de suas murmurações? Temos assistido muitos filmes juntos, sem falar nas vezes que fomos juntos ao teatro. Lembra daquele dia da tua fraqueza com aquela linda pessoa? Oh como foi bom!
Mas o mais me agrada é que você não se arrepende. E que sabe que é jovem e tem que aproveitar a vida, pensa só na carne e acredita que precisa ser salvo para a eternidade. Não há duvida você é um dos meus.
Amo as piadas vergonhosas que você conta e que também escuta. Você ri delas, eu também rio de ver um filho de Deus participando disto. O fato é que nos sentimos bem. A musica vulgar e de duplo sentido que você escuta me agrada demais. Como você sabe quais são os grupos que eu gosto de escutar? Também adoro quando murmura e se revolta contra o seu Deus.
Sinto-me feliz quando vejo você dançando e fazendo estes movimentos sensuais, eles me fascinam. Como isso me agrada!!! Você quer se encontrar comigo qualquer dia destes???
Certamente quando você está se divertindo saudavelmente, fico triste, mas sem problema, sempre haverá outra oportunidade. Tem vezes que me faz coisas incríveis, quando dá mau exemplo as crianças ou quando os autoriza para perderem a sua inocência através da televisão, musicas ou coisas do gênero. Eles são tão espertos que imitam facilmente tudo o vêem. Muito obrigado.
O que mais me agrada é que poucas vezes tenho que te tentar, quase sempre cai por conta própria. Você busca os melhores momentos, se expõe as situações perigosas, me dando lugar!
Se tivesse cabeça mudaria de ambiente e de companhias; buscaria a palavra de Deus e entregaria realmente a tua vida aquele que você chama de Deus e, ainda mais, viveria o resto de seus anos sob a orientação do Espírito Santo.
Não tenho costume de enviar este tipo de mensagem, mas você é tão acomodado espiritualmente que não acredito que vá mudar nada.
Não me entenda mal, eu te odeio e não te dou a mínima. Se eu te busco é porque você me satisfaz com as tuas atitudes e faz cair em ridículo a Jesus Cristo.

Assinado Teu inimigo que te odeia: Satanás ou como queira me chamar...

GRANDE ENSINAMENTO, A MENSAGEM DA CRUZ VAZIA

Gosto de contemplar a cruz. Significa redenção e perdão mas, ao mesmo tempo, fala-me de restauração e de vitória.
Naquela tarde sombria, lá na cruz, tudo parecia perdido. Aparentemente, todo o ministério de Jesus Cristo tinha sido pura perda de tempo. Onde estavam os frutos de seu trabalho? Seus discípulos tinham-no abandonado. Tudo aquilo que sonhou e pelo que lutou parecia reduzido a cinzas. A morte, aparentemente, tinha posto um ponto final ao seu ministério.
“Com a morte de Cristo, morreram as esperanças de seus discípulos. Olhavam para suas pálpebras fechadas e sua cabeça caída, seu cabelo empapado de sangue, suas mãos e seus pés rompidos, e sua angústia era indescritível. Até o final não tinham acreditado que havia morrido, mal podiam acreditar que estava realmente morto. Perturbados pelo pesar, não recordavam suas palavras que tinham previsto essa mesma cena. Nada do que tinha dito os consolava agora. Viam somente a cruz e sua vítima ensangüentada. O futuro parecia sombrio e desesperado. Sua fé em Jesus tinha desvanecido” (O Desejado de todas as pessoas, pp. 717-718).
Já aconteceu isto com você alguma vez? Se aconteceu, lanço um desafio para você: olha para a cruz vazia. Não tem nada nela. Você sabe por quê? Você sabe o que isso significa?
A derrota é um direito real na vida. Não é fruto da imaginação dos pessimistas, Existe, e pode ocorrer a qualquer um. Tarde ou cedo você também terá que beber o cálice amargo da derrota. Hoje ou amanhã pode parecer que o mal triunfa sobre seus sonhos e suas esperanças. Em algum momento de seu ministério você poderá ficar angustiado ao ver que sua obra de toda a vida aparentemente se despedaçou.
Sim, a derrota é um fato trágico, mas real. Pode ser dolorosa e amarga. Às vezes pode ser irônica e até cruel. Mas por quanto tempo? Talvez dure hoje e amanhã, mas sempre existe um terceiro dia, quando a tristeza se converte em alegria e júbilo. Jesus Cristo ergueu-se entre os mortos no terceiro dia e junto com ele toda a sua obra e todo o seu ministério. Por isso, digo hoje para você: “Não se desespere quando tudo parecer estar no chão, quando você falar e falar, e tiver a impressão de que ninguém entende nada, quando você trabalhar e trabalhar e ao olhar para trás parecer que você não construiu nada”.
No transcorrer de meu ministério também tenho tido meus momentos de solidão e lágrimas. Qualquer pastor jovem que me observar poderia acreditar que tudo foi um mar de rosas na minha vida. Mas isso não é verdade. O pastor tem que sorrir quando todos choram, embora também tenha o coração carregado de tristeza. O líder espiritual deve continuar avançando, inspirando e animando, embora muitas das vezes também seus pés estejam sangrando por causa dos espinhos dos problemas e das dificuldades.
Todo mundo pode falar, mas o pastor deve manter-se firme na Rocha que é Cristo. Se o capitão abandonar o navio, que será da tripulação? Nestas oportunidades aprendi a olhar para a cruz. Ela, vazia, diz-me que pode vir a derrota, a frustração e a tristeza. Mas quanto tempo durarão? Talvez hoje e amanhã. No terceiro dia, com toda a certeza, ressuscitarão os sonhos acariciados. Aparecerá o fruto de seus esforços, e você verá que não trabalhou em vão.
À derrota aparente, segue-se a vitória. Essa é uma mensagem da cruz vazia.
 
Autor:  Pr Alejandro Bullón

FÉ x COBIÇA. O mais difícil dos mandamentos

Talvez o mais difícil dos dez mandamentos seja o último deles, aquele que proíbe a mera cobiça: "Não cobiçarás a casa do teu próximo, não desejarás a sua mulher, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo" (Êx 20,17, BJ), Os quatro mandamentos anteriores proíbem a efetivação do assassinato, a efetivação do adultério, a efetivação do furto e a efetivação do testemunho mentiroso. O décimo mandamento é preventivo: proíbe a caminhada que antecede o assassinato, o adultério, o furto e a difamação.
Ao mesmo tempo que é o mais difícil, o décimo mandamento é o mais libertador. Se alguém consegue desencorajar e desorganizar, a nascente do pecado antes que ele se torne um rio caudaloso, jamais vai chegar a consumar aquilo que o sexto, o sétimo, o oitavo e o nono mandamentos proíbem. É exatamente isso que Paulo propõe aos colossenses: "Façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e cobiça, que é idolatria" (Cl 3:5 NVI). Ora, abrir mão de um desejo impetuoso não é fácil, mas é a melhor maneira de se proteger da tragédia iminente.
O décimo mandamento é o antídoto da anarquia individual e coletiva, Ele pretende submeter a cobiça, refrear o desejo sôfrego, interromper o curso da loucura, ferir de morte a avidez insana, abortar o anseio pecaminoso antes que ele se concretize.
Para os conversos, para os que estão em Cristo Jesus, o décimo mandamento é a repetição diária daquela experiência determinante, por meio da qual, "o nosso velho homem, isto é, a nossa velha vida em Adão, foi crucificada com Ele (Jesus), para que o corpo do pecado seja deixado sem poder, e não mais sejamos escravos do pecado" (Rm 6.6, NVI).
O bem-aventurado mandamento "Não cobiçarás-" é um patrimônio insubstituível de segurança: "Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as paixões e desejos" (Gl 5.24).

Fonte :Revista Ultimato Maio / Junho, 1999

A BRECHA. Satanaz só quer um pedaço.

Vamos supor que você encontrava um negócio que não dava para resistir. O dono de um engenho de mil hectares quer vender a propriedade dele por 10,000 reais. Ele só quer ficar com um hectare no meio daquela propriedade em nome dele. O resto será seu. Parece um negócio que não dava para resistir. Você se junta com alguns parentes, todo mundo contribuindo uma parte, todo mundo entrando com sua poupança. Daí, depois de fechar o negócio você descobre a má notícia. Pela lei, o proprietário daquele um hectare no meio dos seus mil hectares tem direito a cortar uma estrada através da sua propriedade para chegar à dele. E, você não pode fazer nada. Ou seja, você é dono de uma grande propriedade, só que ela é cortada pelo meio pela estrada do antigo dono para chegar aquele um hectare dele.
A mesma coisa acontece conosco na tentação. Escapamos da mão de Satanás e entramos em Cristo. Só que, deixamos o inimigo continuar como dono de um pedacinho no meio do nosso coração. E, aos poucos, toda semana, às vezes até todo dia, ele passa para lá. Começa com um trilho que mal dá para ver. Daí, com tempo vira uma estrada de barro. Com o passar do tempo, é uma pista dupla pavimentada. Satanás vai cortando nosso coração pelo meio para chegar àquele pequeno pedaço que um dia deixamos nas mãos dele.
Você deixou algum pedaço do seu coração nas mãos de Satanás? Ou, você entregou tudo a Jesus? Pela lei dos homens, aquele pedaço é do dono até ele decidir vender. No mundo espiritual, com Jesus, o bom é que você pode ter de volta aquele pedaço hoje mesmo. Você pode tomar a decisão agora mesmo – “Eu quero meu coração de volta. Eu quero ele todinho, puro e inteiro, somente para Jesus. Não quero ninguém cortando, pisando e sujando meu coração.” Quer seu coração de volta? Entregue ele a Jesus e peça para ele enchê-lo do Espírito Santo. Só Jesus consegue lhe dar seu coração puro e inteiro e cheio do melhor de tudo que Deus tem para você.

Fonte: www.hermeneutica.com