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domingo, 2 de março de 2014

MANIFESTAÇÃO QUENTE ! FAMILIARES DE MILITARES TAMBÉM ESTÃO INSATISFEITOS !

Durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), na quinta-feira (27), militares da reserva e familiares de integrantes das Forças Armadas ainda na ativa falaram das insatisfações com os baixos salários e os benefícios da carreira.
Os militares cobram, entre outros pontos, o pagamento de um reajuste salarial de 28% ainda pendente em relação a diversos subgrupos, referente ao antigo sistema de reajuste na data-base do período inflacionário. Seria uma dívida salarial já reconhecida pela Justiça, da ordem de R$ 5 bilhões. Houve ainda apelos pela correção de discrepâncias de tratamento entre servidores situados no mesmo grau hierárquico.
O senador Paulo Paim (PT-RS), que pediu a audiência e dirigiu os trabalhos, ao fim se comprometeu em solicitar audiência com o ministro da Defesa, Celso Amorim, para tratar das reivindicações. Deverá ainda ser solicitada a presença dos comandantes das três Forças (o general Enzo Peri, do Exército; almirante Julio Soares de Moura Neto, da Marinha; e o tenente-brigadeiro do ar Juniti Saito, da Aeronáutica) e de uma comissão de oito dirigentes de entidades dos militares da reserva e das famílias dos ativos.
Logo depois da reunião, em entrevista, Paim informou que a presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES), e o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) também se dispõem a acompanhar a audiência. Sobre a audiência pública, Paim disse que os depoimentos mostraram a existência de uma situação grave e um clima de insatisfação generalizada.
- É e preciso que se estabeleça um diálogo com eles – disse.
Para o senador, ficou evidenciada a necessidade de um plano de reestruturação das carreiras militares, para que todos possam “viver com dignidade”. Os depoentes citaram a situação de oficiais com longos anos de serviço com ganho mensal que vai pouco além de R$ 3.500. No caso de um recruta, o soldo – o nome para os ganhos na área militar - fica abaixo do salário mínimo.
- Quando mostraram contracheques, vimos que os salários deles não dão para pagar o aluguel de uma simples morada na periferia de Brasília, não no Plano Piloto – disse Paim.
Causa Qesa
Ficou também decidido que ainda na próxima semana deverá ser encaminhado aos comandantes das três Forçase ao ministro da Defesa um documento com a síntese das reivindicações. A lista inclui a chamada Causa Qesa (Quadro Especial de Sargentos da Aeronáutica), reivindicação para que seja estendido a esse agrupamento o mesmo nível de ascensão funcional assegurado aos cabos femininos que, em 1984, foram promovidas à graduação de terceiro-sargento, com direito a chegar ao nível de suboficial.
O presidente da Comissão Nacional do Quesa, Eduardo Souza Silva, afirmou que o quadro feminino conseguiu o acesso direto, de cabo a terceiro-sargento, por meio de uma mera portaria do então ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos.
- Não existe nenhuma justificativa para que os militares do sexo masculino não sejam contemplados com o direito à promoção. A portaria é mais do que discriminatória, é inconstitucional – afirmou.
Outra distorção teria sido provocada pela Lei 12.158, de 2009, que abriu caminho para que os taifeiros da Aeronáutica – os taifeiros trabalham na preparação e distribuição de alimentos - ganhassem o direito de serem promovidos até a graduação de suboficial na reserva remunerada. No entanto, mesmo ocupando o mesmo patamar hierárquico, os cabos das três Forças não contam com essa possibilidade de avanço. No máximo, chegam a terceiro-sargento, levando 20 anos para alcançar essa posição.
Menções a Dilma
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (Amarp), Genivaldo da Silva, salientou que emendas a uma medida provisória que tramita agora no Senado atendem parte das reivindicações dos militares, inclusive a correção do salário-família e do auxílio-moradia. Ele apelou para que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), coloque a matéria em pauta e para que a presidente Dilma Rousseff conserve as mudanças. Por sinal, Dilma foi mencionada em diversos momentos da audiência, como alvo de pedidos de atenção e mesmo críticas por suposta indiferença em relação aos militares.
- Falta consideração com a família militar, com aqueles que defendem a soberania do Brasil – disse Genivaldo.
Para Ivone Luzardo, que preside o Partido Militar Brasileiro, o argumento de que não há recursos para atender os militares não é aceitável. Ela lembrou que para outros tipos de gastos o governo não tem problema para arranjar dinheiro, inclusive, como lembrou, para construir um porto em Cuba ou para perdoar dívidas de diversos países. Dito isso, cobrou o pagamento integral e retroativo do reajuste de 28% ainda pendente.
Esposa e filha de militar, a presidente da Associação da Mulher Amarp, Miriam Cristina Dienstmann Stein, observou que os militares da ativa não podem fazer greve nem têm o direito de formar sindicatos. Porém, destacou que todos votam e precisam “ter voz, não podendo ficar excluídos da sociedade”.
Ela ressaltou ainda a relevância da missão militar na defesa do país, no suporte à população em catástrofes e até mesmo na condução de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apesar disso, observou que as Forças Armadas não conseguem orçamento para seus investimentos e a garantia de ganhos justos para seus quadros.
- Por isso, a evasão é muito grande. Bem preparado, o militar vai fazer concurso e ser aprovado, abrindo mão do sonho de ser militar em prol de um salário mais digno para manter sua família – disse.
Omissão
Kelma Costa, que preside a União Nacional de Familiares das Forças Armadas e Auxiliares (Unifax), pediu a todos para que mantenham o lema “fé na missão”, mesmo estando “esgotados”. Com relação ao reajuste de 28,86%, ele observou que a questão se arrasta por 12 anos e nada se resolve. Disse que outras reivindicações já podiam estar sendo negociadas, caso a pauta não estivesse obstruída com antigas questões.
- Infelizmente, a tropa está entregue a um comando omisso, que não se preocupa – afirmou.
Depois de apresentar um contracheque de um terceiro-sargento, no valor total de R$ 1.461,00, Kelma indagou como é possível sobreviver com soldo tão reduzido. Queixou-se ainda da ausência de ajuda de custo para moradia ou de acesso a um programa “Meu barraco, minha vida”. Em contraste, ela lembrou que os soldados da Policia Militar de Brasília vão ganhar R$ 7 mil mensais, como resultado da recente mobilização.
Kelma aproveitou ainda para mandar um “recado” a presidente Dilma, a quem lembrou que a “família militar” é composta de 5,2 milhões de membros. “Não somos um grupinho que surgiu em qualquer lugar, não”, reforçou. A seguir, convocou as mulheres das famílias de militares para que se organizem e lutem.
- Seus maridos não podem, pois está na Constituição, mas vocês podem. A mudança começa nos seus lares –
Médicos cubanos
Acompanhou a audiência o deputado federal Izalcir Luicas (PSDB-DF), oficial da reserva, que disse que os militares estão de fato "sem prestigio” no governo. Segundo ele, há “discriminação forte”, bastando ver os cortes no orçamento e a falta de investimentos estratégicos. Observou ainda que o governo paga R$ 10 mil a um médico cubano, “sem nenhum preparo”, um salário acima do previsto para profissional da área em concurso aberto para o Hospital das Forças Armadas.
Logo em seguida, Paim apelou a todos para que evitassem uma discussão partidária, observando que isso não ajudaria em nada. Disse ainda que os problemas nas Forças Armadas são antigos, atravessando diversos governo, de diferentes partidos.
- Queremos uma política de Estado para as Forças Armadas, e não desse e daquele governo - disse.
O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, participava no mesmo momento de audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), para debater a aquisição dos novos caças para equipar a Força. Ele, que havia sido convidado para o debate, junto aos demais comandantes militares, justificou sua ausência por meio de um recado à CDH e se colocou à disposição para receber a comissão que está sendo formada para tentar abrir negociações.
Paim concedeu a palavra a diversos militares da reserva presentes, entre eles o sargento Antonio da Silva Neto, que se referiu ao quadro de penúria enfrentado pelos militares e lamentou que chegassem ao ponto de serem obrigados a tratar publicamente desses fatos, o que chamou de "expor as vísceras". Para ele, essa é uma situação "completamente na contramão da coisa certa".

Fonte: Defesa Net.

Militares lançam carta aberta contra Governo.

Em sinalização de como os militares da reserva estão digerindo a instalação da Comissão da Verdade, presidentes dos três clubes militares publicaram um manifesto censurando a presidente Dilma Rousseff e atacaram as ministras dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e da Secretaria das Mulheres, Eleonora Menicucci, por supostas críticas dirigidas à caserna.
A carta, embora assinada por oficiais da reserva, traduz a insatisfação de militares da ativa, que são proibidos de se manifestarem. Eles se queixam de Maria do Rosário por supostamente estar questionando a Lei da Anistia e da titular da pasta das mulheres por "críticas exacerbadas aos governos militares".
Os militares reclamam que Dilma, como comandante em chefe das Forças Armadas, deveria ter repreendido suas auxiliares, e não ter aplaudido o discurso de posse da nova ministra das mulheres, endossando suas palavras supostamente contra a categoria. "Os Clubes Militares expressam a preocupação com as manifestações de auxiliares da Presidente sem que ela, como a mandatária maior da nação, venha a público expressar desacordo", diz a nota.
Ao se queixarem da postura da ministra Maria do Rosário, os militares citam que ela deu declarações na qual "mais uma vez asseverava a possibilidade de as partes que se considerassem ofendidas por fatos ocorridos nos governos militares pudessem ingressar com ações na Justiça, buscando a responsabilização criminal de agentes repressores, à semelhança ao que ocorre em países vizinhos".
Na nota, os presidentes dos clubes Militar, Naval e da Aeronáutica reclamam de Maria do Rosário alegando que "mais uma vez esta autoridade da República sobrepunha sua opinião à recente decisão do STF", que rejeitou a revisão da Lei. "A Presidente não veio a público para contradizer a subordinada", criticaram.

Comentários

37 comentários em "Militares lançam carta aberta contra o governo "
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dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247


    • Nicolau 20.09.2013 às 22:07
    • Essa Maria do Rosário é uma criminosa Agente paga pelos comunismo global! Comunista FDP! Militares no poder, já!
    • Junior 20.05.2013 às 21:16
      FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS deve INTERVIR e acabar com este governo corrupto.
    • dulce cunha 14.02.2013 às 09:07
      Penso que estamos atualmente com problemas muito mais sérios do que tivemos no passado. Deveríamos cuidar do presente onde a corrupção campeia em todos os setores da administração pública sem qualquer reação dos responsáveis pelo país. A miséria, a má administração do dinheiro público, a corrupção e a impunidade deveriam ser reprimidas.
    • Adriano 7.03.2012 às 14:55
      Parabéns, aos militares, finalmente estão mexendo suas bundinhas, isso mesmo, não podem ficar parados, sendo desmoralizados pelos comunistas gramscistas do pt, que a cada dia vao perdendo seus valores, ao ponto de o pt proibir generais nas paradas militares....UM ABSURDO. Se continuar assim, vão ter que bater continencia pro shxcháves(bom, não vai dar tempo, vai morrer), e proteger as farc. Os militares tem dever constitucional de proteger a ordem constitucional, eles tem que reagir quando o governo extrapola.(ver a constituição).
    • jorge luiz da rocha 4.03.2012 às 09:30
      eles não estão acostumados a democracia mas hoje no brasil os militares de pijama deveriam recolher-se a sua insignificancia pois o governo já tem problemas demais para resolver do que dár importancia para esse tipo de conspiração
    • Joseph Goebbels 2.03.2012 às 22:12
      esse pais já teve a triste marca de ter militares a frente do poder do pais,então si conformen em pintar os quarteis e mante-los bem linpinho,sinão vão puxar xadrez!!!
    • Marcos Holsbach de souza 26.02.2012 às 23:15
      Os comunistas, terrorista, grevistas desta época são os novos burgueses de hoje.. Estranho estas pessoas cheio de ideal e agora só acreditam em dinheiro e estam misturando com poder e revanche ideológico. Salve a rainha da Inglaterra pq lá sotem 400 cargos de confiança e aqui mais de 200 mil. Pra que esta democracia falsa e cara.
    • Andrew Pallú 25.02.2012 às 18:37
      Lamentável é ver, hoje em dia, pessoas sendo alienadas em escolas (públicas ou particulares) à respeito do que foi o Regime Militar. Eu, como aluno, fico com extrema raiva de professores que apoiam quase que mascaradamente o comunismo, e tentam passar isso para os alunos. Mas, como o povo brasileiro, de um modo geral, é ignorânte, simplismente escuta o professor falar suas babozeiras (como se o Regime Militar de 64 tivesse sido, ao todo, uma sessão de tortura) e aceitam como verdade absoluta. Todos deveriam saber que naquela época o nosso País teve um desenvolvimento enorme, de um modo que, desde 1985 para cá, não houve mais. Por causa do que? Desse governo petista desgraçado. Crianças de hoje em dia crescem pensando que os militares saiam nas ruas matando e levando para a tortura qualquer cidadão. Não entendo o motivo de não explicarem que os militares simplesmente prendiam os comunistas para saber em quais lugares estavam escondidos o resto da Guerrilha, e todos esses amigos dessa comunista nojenta.
    • GJ 24.02.2012 às 14:33
      Eu tenho nojo desse governo, nojo desses deputados. O salário deles deveria ser de 4 mil por mês sem os benefícios e ainda seria muito.
    • HUGO CÉZAR PEREIRA BERNARDINO 23.02.2012 às 14:45
    • Qualquer pessoa que queira viabilizar a sua vida na sociedade, precisa estar muito resolvido em seu passado para poder fluir em harmonia e participar dos esforços concentrados nas organizações públicas e privadas. Uma nação que queira ingressar no concerto internacional, também, tem que estar mobilizada para enfrentar a competição nos mercados mundiais. Com problemas internos, com a nação fragmentada e sua ordem interna desestabilizada, seremos presas fáceis no pano verde da jogatina dos espertos. União do povo, do governo e das forças armadas - para juntos construirmos um país livre e soberano, crescendo com justiça social e se perdoando com maturidade e altivez - em todos os níveis - MATURIDADE JÁ E OLHOS NO FUTURO - O PROFETA GENTILEZA !!!
    • Marco Soares 23.02.2012 às 07:44Parece que toda a história do Exército Brasileiro se resume aos anos de 1964 a 1985. Mas também, o que esperar de um Pais onde se reverencia Che Guevara e esquece daqueles que lutaram contra os Holandeses, Uruguaios, Paraguaios, que mantiveram a unidade da Pátria após a declaração da Independência, que lutaram na 2ª Guerra....Osório, Caxias, Mallet, Max Wolf Filho e tantos outros. Nossas Forças Armadas tem muito mais que meia dúzia de torturadores, assim como nossos políticos tem em seu meio, muito mais que meia dúzia de bandidos.......chega de revanchismo.
    • bernardino 22.02.2012 às 14:43
      O MR-8, GRUPO MUITO BEM CONHECIDO PELA EXCELENTÍSSIMA PRESIDENTA DA REPÚBLICA, DILMA VANA ROUSSEFF, DIZ ASSIM NO SEU ESTATUTO PROVISÓRIO: SOMOS UMA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA MARXISTA-LENINISTA, CUJA FINALIDADE É CONTRIBUIR PARA A CRIAÇÃO DO PARTIDO REVOLUCIONÁRIO NO BRASIL, QUE ASSUMA A VANGUARDA DA LUTA DA CLASSE OPERÁRIA E DA MASSA EXPLORADA, PELA DERRUBADA DO PODER BURGUÊS, PELA SUPRESSÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E PELA CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE SOCIALISTA COMO TRANSIÇÃO PARA A ABOLIÇÃO DA SOCIEDADE DE CLASSE E O INGRESSO NUMA SOCIEDADE COMUNISTA. ESTA INTENÇÃO AINDA CONTINUA DE PE, PRESIDENTE DILMA?
    • MARCIO SANTIAGO 22.02.2012 às 11:52
      Todo psicopata faz atroscidades e não se arrepende, e paga por isso. O militares fizeram suas atrscidades, suas torturas e nunca se arrependeram por isso, portanto, são todos psicopatas e é preciso que sejam punidos de acordo com a LEI.
    • Joao Antonio. 21.02.2012 às 23:32
      O golpe militar de 64 marca um periodo de dor, sofrimento e violencia contra todo o povo brasileiro. Nao ha anistia para assassinos. Os generais que mataram, nao em nome da nacao, mas em prazer proprio devem ser julgados como se fez na Argentina. Esconder a historia de 64 a 85 para debaixo do tapete e' dar MAIS UM tapa na cara do Brasil. Os assassinos querem ficar impunes. Talvez consigam, pois estamos na Republica das Bananas.
    • Valei nos deus 21.02.2012 às 22:21
      O mais esperado é que tal comissão da verdade revele ao mundo um dos dramas mais terríveis que milhares de pessoas tiveram que passar. Esses tinham carreiras promissoras, como de engenheiro, mas foram obrigados sob mira de metralhadora, já que um bando de medrosos abandonaram os alunos sem aulas, assumir cargo de docente em universidade pública ganhando um salário de fome e até sendo obrigado fazer relatório delatando amigos e estudantes. O estado brasileiro não deve só desculpas, como indenização por anos de trabalho em condições análoga a de escravo
    • Ana Quaiato 21.02.2012 às 22:11
      ora, simples assim: aceitamos democraticamente que omitam toda e qualquer opinião diferente da nossa, ok? 
    • Osvaldo 21.02.2012 às 21:09
      eu acho justo os militares pagarem pelos crimes que cometeram,mas se isso for estendido a todos os políticos, juízes e funcionários públicos em geral que cometeram crimes desde o começo da chamada democracia,que não são poucos,sejam punidos com cadeia e seus bens sejam tirados para ressarcir o erário. O povo ja não aguenta mas tanta impunidade; fácil e imitar os outros países condenando os golpistas,bom seria se dessemos o exemplo,e junto a os golpistas botaremos pra cadeia todos os corruptos e ladroes do Brasil. Essa o povo quer ver, sim-bora ahi dona presidenta... o 
    • Marcelo Silveira 21.02.2012 às 17:14
      Acho que as pessoas não entenderam, a lei da anistia é para os dois lados, os milicos mataram, mas, os guerrilheiros também, afinal, não vamos querer ver nossa querida Presidenta Dilma enfiada em um banco dos réus!!!!!
    • Eros Alonso 21.02.2012 às 16:03    Essa gente covarde que não quer assumir seus crimes perante o pvo brasileiro, que quer esconder seus atos, deveria sim se manifestar a favor de reforma emtodo o sistemaarmamentísco da Nação.A verdae vai chegar até nomes dos EUA.foram alidos derramando sangue de brasileiros.Prestaram serviço à forças Armadas americanas matando brasileiros. Operação COndor, Operação Bandeirantes e várias outras, quem pagou, organizou, financiou, treinou, forneceu tecnologia e pagou à Imprensa da época para mentir ao povo dizendo que eles eram patriotas.A Verdade, apenas a verdade.Essa gente deveria se manifestar contra o sucateamento das Forças Armadas.
    • Marcello Firenze 21.02.2012 às 15:23
      Que esperar do Brasil em tais situações? Somos um povo acomodado e acovardado. Nossas autoridades são letárgicas e corruptas. Esses militares que usurparam o governo em 1964 estão irados por que estão com medo da Verdade. O Judiciário é lento e fazedor de média. Sua alta cúpula é temerosa e comprometida. HÁ EXCEÇÕES, é claro! Que fazer com uma Força Armada que gasta 90% do orçamento com folha de pagamento? Precisamos de gente corajosa para dar um basta em muita coisa errada que acontece entre nós! Mas não irá acontecer nada!!!
    • Cajucy Cajuman 21.02.2012 às 15:10
      Estamos vivendo tempos bicudos. Principalmente pelo mau aproveitamento das informações e, outros, por conveniência, tentam escamotear a lei, a verdade e a justiça que, a partir dela, tem que ser imposta. Para isso, é lei! O caso dos militares no Poder – época da ditadura – já foi discutido, debatido, negociado no Congresso e sacramentado no Supremo Tribunal de Federal, quando da aceitação por TODOS OS SEGMENTOS DO PODER e, portanto, da sociedade, à época, que concedeu a ANISTIA não apenas aos senhores militares, como também aos senhores da chamada Guerrilha. As duas partes foram beneficiadas pela ANISTIA IRRESTRITA a todos, inclusive com a volta ao Brasil de inúmeros políticos que estavam refugiados em outros países, mundo afora. Foi um PERDÃO negociado pelas autoridades de então, e dessa forma, não existem culpados nem louros deste ou daquele segmento. Os erros e acertos de ambos os lados fazem parte da história do país. A partir da assinatura do NOVO TRATADO a sociedade consciente achou por bem deixar o passado para trás e trabalhar em prol do futuro para um Brasil pujante. A ANISTIA se tornou lei. E como lei deve ser respeitada. Buscar, a essa altura, o REVANCHISMO entre políticos – que hoje transitam no poder – e às Forças Armadas do país é um ato insano, irresponsável e que não trará nenhum benefício para a sociedade brasileira. Trará sim, principalmente para os mais jovens, que não acompanharam aquela fase da história do país, desinformação e, quem sabe, inverdades contadas de acordo com a conveniência do momento e que jamais refletirá a realidade vivida por aqueles personagens. Todo o cuidado é pouco. A democracia brasileira é recente, nova e nada pode macular esse direito constitucional, principalmente se ficarmos a olhar pelo retrovisor da história. Vale ressaltar ainda, que às Forças Armadas brasileiras, naquele momento, estavam cumprindo com o seu papel constitucional de força nacional em defesa da Pátria. O STF já deu como irrevogável a lei da anistia. O que está correto. Não se pode moldar à lei sempre que lhes convier, independente de quem esteja no poder. E ainda, necessário se faz, nos dias de hoje, que se respeite – com civismo – as Forças Armadas do país, levando-se em consideração que são elas, a segurança da Pátria em todos os sentidos. Estão à disposição do governo da República para qualquer eventual embate, sempre que solicitado pelo governo em defesa de nossas fronteiras e do povo brasileiro. Finalizando, é bom que se faça uma reflexão, levando-se em consideração que governos (todos) é uma ação política, feita por políticos. Naturalmente e notadamente, passageira no poder. Enquanto que as três forças (Exército, Marinha e Aeronáutica) é uma força permanente a serviço da defesa do cidadão brasileiro, principalmente em tempos de guerra ou revoltas internas e que merecem o respeito e a confiança de todos nós. Vale dizer que as Forças Armadas está também a serviço de todo e qualquer governante, independente da coloração partidária, mas que tenha sido eleito democraticamente e, portanto, como reza a Constituição brasileira se torna Comandante em Chefe das Forças Armadas. Portanto, o respeito mútuo se faz necessário, razão pela qual cada segmento – governo federal e segurança nacional – estão diretamente ligados. Instigar e criar animosidade não tem mérito, mas trás em seu próprio bojo o demérito de quem pensa pequeno e à margem da lei. Dessa forma, administra interesses próprios e/ou de grupos e não o interesse da maioria da sociedade consciente, responsável e com visão de futuro.

      Fonte: Jornal 247.

MILITARES NO GOVERNO JÁ ! DIGAM NÃO, À IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL !

 General de Brigada vê na marcha da família uma contribuição importante e convoca toda a sociedade esclarecida para ostentar publicamente sua posição. O General Paulo Chagas é um dos primeiros militares a se manifestar publicamente sobre o movimento marcado para o dia 22 desse mês.
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Caros amigos
A debacle da Suprema Corte, desmoralizada por arranjos tortuosos que transformaram criminosos em vítimas da própria justiça, compromete a crença dos brasileiros nas instituições republicanas e se soma às muitas razões que fazem com que, com frequência e veemência cada vez maior, os Generais sejam instados a intervir na vida nacional para dar outro rumo ao movimento que, cristalinamente, está comprometendo o futuro do Brasil.
Os militares em reserva se têm somados aos civis que enxergam em uma atitude das Forças Armadas a tábua da salvação para a Pátria ameaçada, quando não são eles próprios os alvos do clamor daqueles que já identificam nas imagens dramáticas da capital venezuelana a cor fúnebre do nosso destino.
Ao exercerem seu direito legal de opinar e criticar, os militares da reserva diferem entre si na forma, na intensidade e na oportunidade de uma eventual intervenção militar que venha a dissuadir as pretensões mais ousadas dos dissimulados adeptos da versão “bolivariana” do comunismo de sempre, todavia, são coincidentes e uníssonos no rebatimento de acusações mentirosas que, divulgadas de forma criminosa, visam a criar na sociedade o receio de ter os militares como fiadores da democracia.
Entre os civis esclarecidos é fácil perceber a confiança no discernimento e no patriotismo dos soldados. Todos querem que os Generais “façam alguma coisa”, mas, ainda são poucos os que se dispõem a fazer o que está ao seu alcance. Poucos são os que adotam atitudes concretas e manifestam-se pública, individual e coletivamente, em defesa dos governos militares, escrevendo para os jornais ou protestando contra a hipocrisia e as más intenções das “comissões da verdade”.
No momento atual, a causa da democracia não dispensa o concurso de ninguém. Seria portanto uma importante contribuição se todos os civis que têm as Forças Armadas como última razão da liberdade e a garantia dos fundamentos constitucionais pusessem suas opiniões a público, em artigos, manifestações, textos, “cartas do leitor” e outros recursos do gênero e não apenas em comentários restritos à leitura dos poucos profissionais da mídia que ainda ousam remar contra a correnteza ou dos escribas de mídias sociais que, mesmo comprometidos com a causa, têm apenas seu limitado e débil sopro para tentar enfurnar as velas da embarcação.
A opinião pública está dispersa, contudo não é difícil identificar o que rejeita. Também não é fácil definir com quem está e o que quer. Falta-lhe um "norte confiável". As pessoas de bem, informadas, estão com medo do futuro, acuadas até para reagir e para manifestarem-se pacificamente. Não basta, portanto, pedir uma atitude dos militares, é preciso que os civis esclarecidos e convencidos do perigo ostentem massivamente suas posições e opiniões e que contribuam para magnetizar a agulha que definirá o novo rumo a ser tomado.
As “Marchas da Família com Deus Pela Liberdade”, programadas para o mês que inicia, são um bom começo para esta soma de esforços e para reafirmar o que, há cinquenta anos, fez com que o Brasil fosse visto e admirado como a “Nação que salvou a si própria”!
Gen Bda Paulo Chagas
Fonte: