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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

JANOT NOVAMENTE !

Rodrigo Janot é sabatinado por senadores antes de assumir cargo

Janot foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para um segundo mandato.
Para assumir o cargo, ele depende da aprovação dos senadores.

 O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi sendo sabatinado, nesta quarta-feira (26), na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O nome dele foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para um segundo mandato à frente da Procuradoria, mas depende da aprovação dos senadores.
Rodrigo Janot chegou ao Senado dizendo que estava tranquilo. Dos 27 titulares da Comissão de Constituição e Justiça, oito são investigados no Supremo Tribunal Federal, a pedido de Janot, por envolvimento na operação Lava Jato.
Dois suplentes também respondem a inquéritos pelo mesmo motivo. Um deles é o senador Fernando Collor de Mello, do PTB, que foi o primeiro a chegar. Na semana passada, Janot ofereceu denúncia contra Collor no STF.
Logo na abertura da sabatina, o procurador afirmou que não quer ser reconduzido ao cargo por vaidade ou apego ao poder, mas sim para servir à nação. Ele disse que na visão do Ministério Público, as empresas que assinam acordo de leniência com órgãos do governo não se livram de punições e defendeu os acordos de delação premiada, quando um investigado colabora com a Justiça na expectativa de redução da pena.
Janot disse que há uma confusão sobre esse tema: "O colaborador não é um dedo duro, X9. O colaborador, pela lei, tem que reconhecer a prática do crime, então ele vem e confessa a prática do crime. Confessa a prática do crime e diz quais são as pessoas que estavam também envolvidas na prática daquele delito. Compete ao Ministério Público fazer as comprovações. Aí sim ganha força o depoimento do delator”.
O senador Alvaro Dias, do PSDB, perguntou se existe uma espécie de acordão entre o Ministério Público, a presidência da República e lideranças políticas em torno da operação Lava Jato. “Eu nego veementemente a possibilidade de qualquer acordo que possa interferir nas investigações”, respondeu.
Rodrigo Janot foi questionado sobre a contratação de uma empresa de comunicação, que teria sido usada para promover a imagem dele. O procurador alegou que a empresa era especializada em assuntos relacionados ao Ministério Público e que o contrato foi feito para prestação de serviços de consultoria. 
O Tribunal de Contas da União analisa o assunto. Janot afirmou que não houve irregularidade

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