Prefeitura do Rio deixa criança sem remédio para diabete
Há dez dias, a Secretaria de Saúde tinha afirmado que entregaria a insulina
Rio - Vitória Pimentel da Cunha, 9 anos, sofre de diabete desde os 4. Responsável, não esquece de fazer os testes necessários para o controle da doença nem dos horários de aplicar insulina. Mas Vitória pode ver seu esforço transformar-se em dor. Há dez dias, a Prefeitura do Rio, que deve fornecer as medicações mensais à criança, prometeu entregar insulina Lantus à paciente e não cumpriu.
“Minha filha está nervosa porque sabe que precisa do remédio e já não temos como comprar”, explica Fernanda Pimentel, 42 anos.
O drama de Vitória em busca de seus remédios já foi noticiado em O DIA no último dia 25. Na ocasião, a menina não tinha recebido as duas insulinas das quais precisa — Lantus e Novo Rapid. A Secretaria Municipal de Saúde garantiu que a entrega seria feita em uma semana. “Só conseguimos receber a Novo Rapid.
A funcionária da farmácia disse que só tinha Lantus em seringa, que não é apropriada para minha filha. Ela faz uma aplicação diária inclusive durante a aula. Por isso, precisa do refil da caneta, com a qual ela mesmo pode aplicar”, conta a mãe.
Fernanda explica que a família já está endividada devido à constante falta do remédio. “Vitória não deixou de tomar a insulina porque após a publicação da primeira matéria no jornal recebeu uma doação”, diz a mãe.
A secretaria agora diz que a insulina será entregue até quarta-feira. E que vai fazer advertência ao fornecedor através de publicação no Diário Oficial, uma vez que o produto deveria ter sido entregue na quinta-feira passada.
“Minha filha está nervosa porque sabe que precisa do remédio e já não temos como comprar”, explica Fernanda Pimentel, 42 anos.
O drama de Vitória em busca de seus remédios já foi noticiado em O DIA no último dia 25. Na ocasião, a menina não tinha recebido as duas insulinas das quais precisa — Lantus e Novo Rapid. A Secretaria Municipal de Saúde garantiu que a entrega seria feita em uma semana. “Só conseguimos receber a Novo Rapid.
A funcionária da farmácia disse que só tinha Lantus em seringa, que não é apropriada para minha filha. Ela faz uma aplicação diária inclusive durante a aula. Por isso, precisa do refil da caneta, com a qual ela mesmo pode aplicar”, conta a mãe.
Fernanda explica que a família já está endividada devido à constante falta do remédio. “Vitória não deixou de tomar a insulina porque após a publicação da primeira matéria no jornal recebeu uma doação”, diz a mãe.
A secretaria agora diz que a insulina será entregue até quarta-feira. E que vai fazer advertência ao fornecedor através de publicação no Diário Oficial, uma vez que o produto deveria ter sido entregue na quinta-feira passada.
sou uma mãe na mesma situação
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