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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

TRANSFERENCIA DE BANDIDOS

PMs acusados de matar juíza deixam Bangu rumo
a presídio federal no MS, onde está o traficante Nem

Oliveira e Benitez ficarão isolados dos demais presos
Os dois principais acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto deste ano em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, o tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira e o tenente Daniel Santos Benitez Lopes deixaram o complexo penitenciário de Bangu, zona oeste, por volta de 13h25, rumo ao Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, zona norte, para serem transferidos para a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).
A Justiça Federal daquele Estado autorizou o recebimento dos acusados. De acordo com o Depen (Departamento Penitenciário Nacional), o presídio foi escolhido porque possui uma ala para policiais.
O presídio é o mesmo onde está o traficante Antônio Bonfim Lopes, o nem da rocinha, que foi transferido para Campo Grande desde o último dia 19. A penitenciária também já abrigou o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho beira mar



Oliveira, Benitez e os demais acusados: o cabo Sérgio Costa Júnior, o cabo Jeferson de Araújo Miranda e os soldados Jovanis Falcão Júnior, Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Júnior Cezar de Medeiros, Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha e Handerson Lents Henriques da Silva estão todos presos. Nesta semana a Justiça decidiu que eles irão a juri popular.
O juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, decidiu pela transferência de Oliveira e Benitez porque é atribuído a eles o planejamento e a execução do crime. A decisão determina que eles fiquem ao menos seis meses na penitenciária federal no regime disciplinar diferenciado.
- A acusação imputa a ambos o poder de influência sobre os outros acusados em razão da posição de liderança que ocupavam, exercendo autoridade sobre os demais e destacando suas atuações na cogitação do delito.
Eles são acusados de matar a juíza Patrícia Lourival Acioli, ocorrido no dia 11 de agosto deste ano, em Piratininga, na região oceânica de Niterói.
- Alguém matou uma juíza. Muito mais que uma juíza: um ser humano, mulher, mãe e cidadã. A apuração da responsabilidade penal é a razão deste processo.
Os 11 acusados respondem por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade do arsenal de crimes) e por formação de quadrilha armada, com exceção do acusado Lents. Segundo as investigações, ele não pertencia à quadrilha,  somente teria conduzido, um mês antes do crime, os policiais Benitez, Sérgio Júnior e Araújo à casa de Patrícia com objetivo de identificar e apontar o local.

Fonte: R7

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