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domingo, 4 de março de 2012

VITAMINA A x CANCER.

Suplemento de vitamina A pode diminuir o risco de câncer de pele

Nutriente também é encontrado em carne de fígado, leite e ovos

Um estudo realizado pelo Kaiser Permanente (EUA) indica que quem toma suplementos com vitamina A - os chamados polivitamínicos - está menos propenso a desenvolver cancer de pele. Os pesquisadores afirmam que o risco não é reduzido para quem ingere o nutriente apenas através da alimentação. 
Participaram do estudo 69.635 pessoas, com 62 anos em média. Os pesquisadores descobriram que os participantes que tomavam suplementos de vitamina A tinham 40% menos chances de desenvolver melanoma comparados com quem não fez uso do produto. 
Quem apenas ingeriu alimentos ricos em vitamina A - como fígado, leite e ovos - não teve redução nas chances de desenvolver a doença. Os resultados foram mais significativos em mulheres do que homens e a proteção foi maior em partes do corpo que são comumente expostas ao sol. 
Em 2012, cerca de 76.250 novos melanomas serão diagnosticados e cerca de 9.180 pessoas vão morrer em função deste tipo de câncer de pele, segundo a American Cancer Society. Algumas medidas são fundamentais para evitar a doença: evitar exposição ao sol, manter a proteção solar e ir ao médico regularmente. 
Os pesquisadores também enfatizam a importância de tomar suplemento com muito critério e orientação profissional. "O consumo excessivo pode causar sérios problemas à saúde, principalmente ao fígado", enfatizam os especialistas. 

Proteja-se do câncer de pele

Para evitar a queimadura da pele, as principais dicas são simples e bem conhecidas: procurar a sombra entre 11h e 17h, durante o horário de verão, e evitar atividades físicas que tenham exposição direta ao sol e jamais sair de casa sem bloqueador com FPS 30, no mínimo. Mas, além dessas medidas, há outras que devem ser adotadas em conjunto. Confira abaixo a lista de recomendações para quando você for à praia. 

Debaixo do guarda-sol

Diferente do que muita gente pensa, o guarda-sol não impede a insolação. Os sintomas são os mesmos, mas o nome é intermação. A areia da praia reflete o calor do sol, atingindo assim mesmo quem está debaixo do guarda-sol. "O efeito é um pouco mais leve. Mas, se houver abuso, pode resultar na insolação", afirma Claudio Miguel Rufino, médico especialista em Clínica Médica e responsável pela disciplina na Unifesp. 

Cuidando da insolação

Segundo o especialista, por conta da desidratação, o paciente com insolação precisa ingerir de 2 a 3 litros de água por dia. "O soro também deve ser ingerido nessa quantidade, podendo ser caseiro ou industrializado", explica. Além dessas bebidas, o médico também aconselha a ingestão de isotônicos, ricos em sais minerais perdidos pela desidratação. Cremes hidratantes podem auxiliar a aliviar o incômodo que a pele sofre por conta das queimaduras.  
 
Quando o quadro piora
 
A situação pode ficar ainda pior se não houver cuidados. De acordo com Claudio Rufino, as queimaduras tendem a gerar infecções secundárias se não forem tratadas, e a desidratação pode se tornar grave e elevar a pressão arterial e o ritmo cardíaco. O especialista salienta que a atenção deve ser redobrada para quem gosta de tomar uma cervejinha na praia. "A pessoa acaba bebendo demais e perde a noção do tempo, ficando exposta demais ao sol", explica.  

Proteção solar

Segundo o especialista, as áreas mais sensíveis do corpo, como as axilas e as orelhas, são protegidas pelo organismo por meio de dobras cutâneas e mucosa da pele. Porém, usar um protetor solar com fator mais alto nessas áreas pode ajudar nessa proteção.  

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