Casos de dengue triplicam
Número de doentes passou de 6.013 para 18.880 este ano, segundo Ministério da Saúde
Rio - A dengue já matou mais que o dobro do número de pessoas e fez três vezes mais doentes do que no ano passado no Estado do Rio de Janeiro. Até novembro, a doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti matou 40 pessoas, enquanto no ano passado foram 14 vítimas, segundo a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil.
Ontem, o Ministério da Saúde informou que 19 cidades do estado, inclusive a capital, estão em alerta para a dengue. Até 16 de outubro do ano passado, segundo o ministério, 6.013 casos foram confirmados. Este ano, o número disparou para 18.880.
Na capital, segundo a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, o índice de infestação por 100 domicílios visitados por agentes quase dobrou: subiu de 1,6% em agosto, última divulgação do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypt, para 2,4% em outubro.
O índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde é de 1% — um a cada 100 imóveis visitados. Em três bairros, os índices chegaram ou passaram de 10%: Joá, com 10%; Jardim Guanabara, com 10,4%; e Freguesia (Ilha), 19,2%.
Segundo a secretaria, o aumento de agosto para outubro já era esperado e o índice divulgado ontem é menor do que os do mesmo período nos últimos quatro anos.
O secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, porém, admitiu que a incidência de focos do Aedes aegypti em regiões como a Freguesia preocupa. “Marcamos reunião com agentes daquela região. Vamos dar atenção especial e implementar algumas ações envolvendo a comunidade”, afirmou ele.
Ontem, o Ministério da Saúde informou que 19 cidades do estado, inclusive a capital, estão em alerta para a dengue. Até 16 de outubro do ano passado, segundo o ministério, 6.013 casos foram confirmados. Este ano, o número disparou para 18.880.
Arte: O Dia
Para o coordenador do Programa Nacional de Controle de Dengue do ministério, Giovanini Coelho, uma das causas para o aumento de casos foi o ressurgimento do vírus tipo 1, comum na década de 1990.Na capital, segundo a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, o índice de infestação por 100 domicílios visitados por agentes quase dobrou: subiu de 1,6% em agosto, última divulgação do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypt, para 2,4% em outubro.
O índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde é de 1% — um a cada 100 imóveis visitados. Em três bairros, os índices chegaram ou passaram de 10%: Joá, com 10%; Jardim Guanabara, com 10,4%; e Freguesia (Ilha), 19,2%.
Segundo a secretaria, o aumento de agosto para outubro já era esperado e o índice divulgado ontem é menor do que os do mesmo período nos últimos quatro anos.
O secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, porém, admitiu que a incidência de focos do Aedes aegypti em regiões como a Freguesia preocupa. “Marcamos reunião com agentes daquela região. Vamos dar atenção especial e implementar algumas ações envolvendo a comunidade”, afirmou ele.
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