Acusada de decepar mão de bebê é presa
Mulher negou ter cometido o crime, mas a polícia sustenta que ela premeditou tudo
A polícia prendeu ontem a tia de Mirela Santana dos Santos, de apenas 3 meses, que teve a mão decepada em Nova Iguaçu, na quarta-feira. Para o delegado da 58ª DP (Posse), a atrocidade foi cometida por Maria José Meirelles da Silva, 38 anos, e o motivo seria vingança contra a mãe do bebê. A acusada nega o crime. A vítima está internada no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Duque de Caxias, e seu estado clínico é estável.
"Eu não cometi esse crime. Todos acham que fui eu, até o meu filho. Brigamos porque ela me devia R$ 20. Ela estava grávida e eu também, mas perdi o bebê", disse Maria José na delegacia.
O crime teria sido premeditado e cometido por vingança, segundo o delegado Marcos Henrique de Oliveira. "Durante o depoimento, ela entrou em contradição várias vezes.
Maria José atraiu crianças maiores para sua casa, com o objetivo de ficar sozinha com o bebê. Ela disse que usava saia preta e blusa verde, vestimenta diferente da descrita por seu marido. A roupa relatada por ele estava sendo lavada na máquina de lavar. Ela e a mãe da criança tinham vários desentendimentos", afirmou o delegado.
A mãe da criança, Hosana Santana Moura, 25, prestou novo depoimento, no qual acrescentou o seguinte detalhe: sempre dizia a parentes e amigos o quanto admirava as mãos da filha recém-nascida. Quando ela falava isso, todos riam e brincavam com a menina, menos Maria José, que agia com indiferença.
"Eu não cometi esse crime. Todos acham que fui eu, até o meu filho. Brigamos porque ela me devia R$ 20. Ela estava grávida e eu também, mas perdi o bebê", disse Maria José na delegacia.
O crime teria sido premeditado e cometido por vingança, segundo o delegado Marcos Henrique de Oliveira. "Durante o depoimento, ela entrou em contradição várias vezes.
Maria José atraiu crianças maiores para sua casa, com o objetivo de ficar sozinha com o bebê. Ela disse que usava saia preta e blusa verde, vestimenta diferente da descrita por seu marido. A roupa relatada por ele estava sendo lavada na máquina de lavar. Ela e a mãe da criança tinham vários desentendimentos", afirmou o delegado.
A mãe da criança, Hosana Santana Moura, 25, prestou novo depoimento, no qual acrescentou o seguinte detalhe: sempre dizia a parentes e amigos o quanto admirava as mãos da filha recém-nascida. Quando ela falava isso, todos riam e brincavam com a menina, menos Maria José, que agia com indiferença.
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