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quarta-feira, 3 de abril de 2013

A VERDADE DE DEUS.



A Verdade de Deus, é soberana, é Suprema, e prevalece sobre toda vontade e interesses humanos. A Verdade de Deus, traz a luz o que estava oculto e ofusca toda e qualquer seqüela de trevas. A verdade de Deus triunfa sobre o mal e fundamenta a justiça, e assim sendo nenhuma mentira subsistirá diante dela. A verdade de Deus espelha a correção e a fidelidade aos princípios divinos., repudiando tudo que se origina no mal, na mentira , no engano e no comportamento mundano. Certo é então declararmos, que todos aqueles que se intitulam filhos de Deus, e assim se aparentam em Cristo, devem a Ele refletir.
Este mesmo reflexo divino deve ser uma constante na vida do Crente, e tudo aquilo que deste crente emana, deve pautar-se na correção, santidade, e retidão. A Verdade de Deus tem em sua essência o maior de todos os dons, que é o Amor. O Amor fundamenta e alicerça o Evangelho de Cristo. O amor e o perdão caminham juntos, lado a lado, sem distancia, mesmo porque sem o amor e o perdão de Cristo, nós por exemplo nos veríamos, fadados, a condenação eterna, sem poder vislumbrar nenhuma oportunidade de mudança .
 Mas Cristo nos trouxe, através do seu amor e perdão de nossos pecados, a possibilidade de repararmos, nossos erros e falhas. Vivemos em um mundo onde o errado é o certo, mas esse conceito não deve ser integrado ao nosso “Modus Vivent”, uma vez que as regras e conceitos que moldam, que norteiam nossa vida, não procedem deste mundo terreno, mas sim dos Céus.
Dividimos em nosso corpo, duas essências, uma humana e outra divina, e elas constantemente colidem entre si. A carne cogita buscar os valores e conceitos materiais e carnais, e o Espírito cogita buscar os valores espirituais e divinos.
Ante esta disputa constante, resta a nossa fé na Palavra e nos ensinamentos de Cristo, que nos possibilita entendimento, e força para ceder-mos as coisas espirituais e negarmo-nos a vontade da carne. A Palavra também nos ensina que muitos cairiam, tropeçariam , veriam-se repentinamente imerso em dúvidas, mas não nos diz que por isso seriam condenados. O salário do pecado é a morte, mas isso se refere ao pecado sem arrependimento, a prática exacerbada e inconseqüente. Não podemos avaliar o comportamento de alguém por uma topada, mas por toda uma caminhada. Quero que entendam que sei que toda ação gera uma reação, e que somos responsáveis pela reação gerada, e por suas conseqüências, mas não temos o direito de nos colocarmos na posição de Juizes e  nem advogado porque estas funções segundo a própria Palavra pertencem tão somente a Deus. O que nos cabe como servos, é orar, interceder, buscar a face de Deus, e aguardar a  sua ação e operar. A própria Palavra nos ensina que dará Deus a cada um segundo as suas obras. Isto prova que nada escapa aos seus olhos, nem nada se esconde diante de sua face.         Oremos pelos fracos na fé, pelos caídos, por todos aqueles que por algum motivam se encontram parados na bifurcação do Caminho, mas principalmente, possamos nós vigiarmos para que não caiamos e possamos permanecer de pé. Meu conselho, ame, ame, ame, ame; perdoe, perdoe, perdoe, perdoe. Amar e perdoar não significa aceitar o erro, nem concordar com sua prática, mas sim que somos capazes de ter misericórdia. Afinal de contas, Deus antes de todos, nos amou, perdoou, teve misericórdia de nós, para que através do sacrifício de seu próprio filho (prova maior de seu amor por nós) nós pudéssemos alcançar a salvação.
Deus vos console, vos de força, vos encoraja, mas acima de tudo vos conceda hoje o maior de todos os dons, o Amor.

Pr. Paulo Júnior.










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