Volta Redonda (RJ) - O Plano Municipal Local de Habitação de Interesse Social, lançado pela Prefeitura de Volta Redonda há quatro meses, prevê investimentos de até R$ 301 milhões até 2021, na área de habitação popular. Este valor corresponde à construção de 16.630 unidades habitacionais — para atendimento a quem ganha até três salários mínimos, prioridade do plano — incluindo ainda melhorias das casas populares em núcleos de posse urbanizados. Cerca de 4.600 unidades em núcleos de posse devem receber obras nos próximos 11 anos.
É o que consta no relatório do Plano de Habitação, realizado a partir de um levantamento feito no município junto com a sociedade civil, após análise e levantamento de dados coletados pelo Furban (Fundo Comunitário), Companhia de Habitação de Volta Redonda, cadastro do Bolsa Família, informações do Censo 2001 do IBGE e da Fundação João Pinheiro, do Ministério das Cidades. Das onze reuniões realizadas pela comissão coordenadora do Plano Habitacional, cinco tiveram a participação de um fórum da sociedade civil e do governo municipal para definir as metas a serem alcançadas.
Pacto social
O coordenador do Plano de Habitação é o arquiteto José Roberto Gomes, do IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano), que integra a equipe técnica e de mobilização da prefeitura com mais dois arquitetos, Alexandre Carneiro e Rafael Cabral.
“Toda cidade brasileira que deseja receber recursos habitacionais do governo federal tem que ter o plano, o Fundo Municipal de Habitação e o Conselho Gestor em funcionamento, que reúne oito membros do poder público municipal e da sociedade civil, todos já criados e nomeados por lei municipal”, explicou Gomes, que, ainda observou que a meta habitacional é a melhoria das unidades habitacionais dos núcleos de posse do município e a construção de novas unidades em pequenos conjuntos habitacionais, conforme disponibilidades das áreas.
Fonte: O Dia online
É o que consta no relatório do Plano de Habitação, realizado a partir de um levantamento feito no município junto com a sociedade civil, após análise e levantamento de dados coletados pelo Furban (Fundo Comunitário), Companhia de Habitação de Volta Redonda, cadastro do Bolsa Família, informações do Censo 2001 do IBGE e da Fundação João Pinheiro, do Ministério das Cidades. Das onze reuniões realizadas pela comissão coordenadora do Plano Habitacional, cinco tiveram a participação de um fórum da sociedade civil e do governo municipal para definir as metas a serem alcançadas.
Pacto social
O coordenador do Plano de Habitação é o arquiteto José Roberto Gomes, do IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano), que integra a equipe técnica e de mobilização da prefeitura com mais dois arquitetos, Alexandre Carneiro e Rafael Cabral.
“Toda cidade brasileira que deseja receber recursos habitacionais do governo federal tem que ter o plano, o Fundo Municipal de Habitação e o Conselho Gestor em funcionamento, que reúne oito membros do poder público municipal e da sociedade civil, todos já criados e nomeados por lei municipal”, explicou Gomes, que, ainda observou que a meta habitacional é a melhoria das unidades habitacionais dos núcleos de posse do município e a construção de novas unidades em pequenos conjuntos habitacionais, conforme disponibilidades das áreas.
Fonte: O Dia online
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